Minha Praiana vem
Neste canto singelo
Cantar em verde e amarelo
Uma história de amor
De um coração pelo trabalhador
De uma nação que ainda sente a dor
Será que virá outro igual?
Pode até ser um índio ou um ser espacial
Meu bolso, tô duro
Te juro é real
Te clamo, te furo
Eu já tô legal
Velhos tempos, sorria o povão brasileiro
Que conquistava o terreiro, seu caminhar
Um líder valente, baixinho e gorducho
Do nosso sangue gaúcho
Que foi pra não voltar
Um lenço, um adeus de verdade
Saudade, eu quero te amar
Bota o retrato do velho
É hora de recordar
O que ele deu, me dá que é meu
Não vão levar